Hormônios ligados à ansiedade chegam a bebê apenas quatro semanas após fecundação.
Há indícios de que filhos de estressadas sejam menos inteligentes.
As mulheres grávidas com sintomas de estresse transmitem ansiedade ao feto desde a quarta semana de gestação, segundo estudo realizado pelo Imperial College de Londres.
Os bebês ainda no útero da mãe estão expostos aos hormônios que provocam o estresse e que têm potenciais conseqüências negativas no funcionamento do cérebro da criança, revela a pesquisa, publicada no último número da revista "Journal of Clinical Endocrinology".
Para determinar se a ansiedade da mãe podia afetar o feto, os cientistas pesquisaram mediram os níveis de cortisol em 267 gestantes. O cortisol é o hormônio que provoca estresse, ao penetrar na corrente sangüínea quando sentimos ansiedade.
A curto prazo, esse hormônio é positivo, já que ajuda o organismo a resolver situações estressantes, mas a longo prazo pode causar cansaço e depressão.
No experimento, os cientistas analisaram amostras de sangue da mãe e líquido amniótico do útero da grávida. Eles detectaram que, com quatro semanas de gestação, os altos níveis de cortisol no sangue da mulher aumentava os níveis no líquido amniótico, produzido principalmente pelo feto.
O fluido constitui um bom indicador da exposição do bebê a uma série de substâncias, entre as quais os hormônios.
No entanto, os especialistas alertaram para a necessidade de continuar pesquisando para conferir como os níveis altos de estresse da mulher atingem o feto.
Segundo o obstetra Pampa Sarkar, agora se deve continuar trabalhando "para desemaranhar os mecanismos pelos quais o estresse maternal acomete o feto, tanto durante a gestação quanto durante a infância".
Outro estudo publicado em janeiro quantificou a inteligência de mais de 100 bebês cujas mães tinham sofrido altos níveis de estresse durante a gravidez e descobriu que os coeficientes intelectuais das crianças ficavam geralmente dez pontos abaixo da média.
Fonte:G1
terça-feira, 29 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
O inferno é no Brás
O dia que eu fui fazer compras com minha esposa no Brás.
Sou um pai babão. Fato. Adoro ir as consultas com a ginecologista, adoro ver e rever o ultra-som e pensar no meu filho dentro de cada roupinha que ganhamos. Quando minha esposa me chamou para irmos ao Brás, um aglomerado de comércio popular no centro de São Paulo, eu não sabia o que me aguardava. Fui na melhor das intenções, com todo meu interesse, mas confesso: o inferno é no Brás. E não só por isso, mas comprar roupas e cia de bebê com minha mulher foi um suplício.
Ela me disse que deveríamos chegar cedo já que aos sábados o comércio fecha no começo da tarde. E eu mal sabia disso. Pensei que em uma cidade como São Paulo, onde as pessoas não teriam tempo de ver essas coisas em dia de semana, o comércio abrisse aos sábados até no mínimo às 17 horas. Ok, eu não sou paulistano. Enganei-me.
O fato é que chegamos às 8 horas da manhã de sábado (!!!) e a quantidade de pessoas e ambulantes já me assustou. Era impossível manter um ritmo andando pelas calçadas. Tudo engarrafava, como o transito em horário de rush (até fora do rush) e as pessoas não tem luz de freio, não ligam a seta nem colocam pisca-alerta. O que mais ocorre é estacionarem em “local proibido”. E não existe nem a lei do bom senso nesse caos. Por vezes me vi andando no meio da rua como calçada e arrastando minha esposa por algum cantinho.
O Brás é também um centro de barraquinhas gastronômicas. A cada barraquinha de cocada, milho cozido, açaí, água de coco, abacaxi em fatias minha mulher parava por 10 minutos pensando se comprava ou não. Comeu a maioria das coisas que viu. Ao menos não era salgadinho ou fritura....
Todas as lojas de gestante e bebê do Brás são lotadas! Acho que somente uma estava vazia. Nenhuma vendedora nos atendeu. Cada loja que nós chegávamos elas nos passavam seus nomes e sumiam, correndo atrás de uma nova cliente que adentrava para não perder comissão, sei lá eu como funciona aquela bagunça. Sem contar que pode-se receber panfletos de todas as lojas do local a cada esquina.
Depois de entrar na terceira loja já me achava abatido. Não falei nada com minha esposa, que mantinha um ritmo ainda eufórico olhando todas as roupinhas e apetrechos infantis. Não compreendia qual era a dificuldade de se escolher o que deveria ser levado. Houve um momento, mais ao final ,que peguei a lista de suas mãos e fui colocando tudo que estava escrito dentro do cesto. Não escolhia nem o mais barato, nem o mais caro. As vezes ela resmungava uma coisa ou outra mas já estava bem cansada também e sei que se sentia um pouco perdida. Mas veja bem, qual é a dificuldade em se comprar roupas para meninos?? Pegue lá uma quantidade de roupas azuis,verdes, brancas e pronto!!! As filas eram enormes, às vezes eu ficava na fila e ela ia terminando de ver alguma coisa que faltava. Por cantos viam-se mulheres barrigudas sentadas em cima de algum puf , com um semblante cansado. Em certo momento pensei “quando chegarem em casa vão ficar olhando tudo que compraram e o cansaço passa”
O preço no Brás realmente é atrativo, se comparado a lojas de shoppings e similares. As vezes o mesmo produto tem uma diferença de mais de 50% no preço. E pode ter certeza, por lá se encontra praticamente de um tudo!! Desde o cortador de unha até o berço. A qualidade dos produtos também varia, vai do critério de cada um. Depois que cheguei em casa e contei cada nota fiscal, me senti um pouco aliviado, achando que tudo valeu a pena...Vocês tinham que ver a satisfação da minha mulher, que se gabava do marido que fazia compras para o bebê com ela... Não contrario ela grávida. Nem o meu bolso.
Sou um pai babão. Fato. Adoro ir as consultas com a ginecologista, adoro ver e rever o ultra-som e pensar no meu filho dentro de cada roupinha que ganhamos. Quando minha esposa me chamou para irmos ao Brás, um aglomerado de comércio popular no centro de São Paulo, eu não sabia o que me aguardava. Fui na melhor das intenções, com todo meu interesse, mas confesso: o inferno é no Brás. E não só por isso, mas comprar roupas e cia de bebê com minha mulher foi um suplício.
Ela me disse que deveríamos chegar cedo já que aos sábados o comércio fecha no começo da tarde. E eu mal sabia disso. Pensei que em uma cidade como São Paulo, onde as pessoas não teriam tempo de ver essas coisas em dia de semana, o comércio abrisse aos sábados até no mínimo às 17 horas. Ok, eu não sou paulistano. Enganei-me.
O fato é que chegamos às 8 horas da manhã de sábado (!!!) e a quantidade de pessoas e ambulantes já me assustou. Era impossível manter um ritmo andando pelas calçadas. Tudo engarrafava, como o transito em horário de rush (até fora do rush) e as pessoas não tem luz de freio, não ligam a seta nem colocam pisca-alerta. O que mais ocorre é estacionarem em “local proibido”. E não existe nem a lei do bom senso nesse caos. Por vezes me vi andando no meio da rua como calçada e arrastando minha esposa por algum cantinho.
O Brás é também um centro de barraquinhas gastronômicas. A cada barraquinha de cocada, milho cozido, açaí, água de coco, abacaxi em fatias minha mulher parava por 10 minutos pensando se comprava ou não. Comeu a maioria das coisas que viu. Ao menos não era salgadinho ou fritura....
Todas as lojas de gestante e bebê do Brás são lotadas! Acho que somente uma estava vazia. Nenhuma vendedora nos atendeu. Cada loja que nós chegávamos elas nos passavam seus nomes e sumiam, correndo atrás de uma nova cliente que adentrava para não perder comissão, sei lá eu como funciona aquela bagunça. Sem contar que pode-se receber panfletos de todas as lojas do local a cada esquina.
Depois de entrar na terceira loja já me achava abatido. Não falei nada com minha esposa, que mantinha um ritmo ainda eufórico olhando todas as roupinhas e apetrechos infantis. Não compreendia qual era a dificuldade de se escolher o que deveria ser levado. Houve um momento, mais ao final ,que peguei a lista de suas mãos e fui colocando tudo que estava escrito dentro do cesto. Não escolhia nem o mais barato, nem o mais caro. As vezes ela resmungava uma coisa ou outra mas já estava bem cansada também e sei que se sentia um pouco perdida. Mas veja bem, qual é a dificuldade em se comprar roupas para meninos?? Pegue lá uma quantidade de roupas azuis,verdes, brancas e pronto!!! As filas eram enormes, às vezes eu ficava na fila e ela ia terminando de ver alguma coisa que faltava. Por cantos viam-se mulheres barrigudas sentadas em cima de algum puf , com um semblante cansado. Em certo momento pensei “quando chegarem em casa vão ficar olhando tudo que compraram e o cansaço passa”
O preço no Brás realmente é atrativo, se comparado a lojas de shoppings e similares. As vezes o mesmo produto tem uma diferença de mais de 50% no preço. E pode ter certeza, por lá se encontra praticamente de um tudo!! Desde o cortador de unha até o berço. A qualidade dos produtos também varia, vai do critério de cada um. Depois que cheguei em casa e contei cada nota fiscal, me senti um pouco aliviado, achando que tudo valeu a pena...Vocês tinham que ver a satisfação da minha mulher, que se gabava do marido que fazia compras para o bebê com ela... Não contrario ela grávida. Nem o meu bolso.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Imposto de Renda- Casais não podem declarar mesmo dependente em declarações distintas
Opção seria ou dividir os dependentes ou um cônjuge declarar pelo modelo completo e outro pelo simplificado
16 abril 2008
SÃO PAULO - O prazo para a entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física referente aos rendimentos de 2007, (IRPF 2008) começou no dia 3 de março, de forma que muitos contribuintes já entregaram suas declarações.
Nesta época é muito comum surgirem dúvidas, principalmente quando se trata das declarações de casais feitas separadamente. Isto porque o lançamento das despesas com dependentes pode reduzir a base de cálculo do Imposto de Renda. Atualmente, o abatimento por dependente é de R$ 1.584,60 por pessoa, o que equivale a uma média de R$ 132,05 por mês.
Lançamento duplicado
Contudo, o problema é que muitos casais optam pela declaração de IR em separado e aí surgem as dúvidas quanto aos dependentes. É importante deixar claro que o dependente não pode, em hipótese alguma, aparecer em duas declarações de IR.
Se fizer isto, a Receita Federal poderá anular o abatimento lançado pelo contribuinte, de forma que este acabará correndo o risco de ter que pagar o imposto caso tenha o direito a receber restituição, ou se já tinha que pagar, então pagará um valor ainda maior. Uma alternativa nessa situação seria dividir os dependentes.
Casais que trabalham
Os contribuintes que trabalham têm uma alternativa: um dos cônjuges pode declarar pelo modelo completo, lançando todos os dependentes na sua declaração e se beneficiando dos abatimentos oferecidos.
Por sua vez, o outro cônjuge optaria pela declaração simplificada, que substitui as despesas dedutíveis que podem ser declaradas no modelo completo pelo desconto padrão de 20%, porém limitados a R$ 11.669,72, sobre a base de cálculo do imposto.
Quem pode ser dependente?
Se você se interessou pelo assunto, mas ainda não consegue identificar quais as condições previstas pela legislação do IR para que uma pessoa possa ser considerada dependente, listamos a seguir quem pode, ou não, ser declarado como seu dependente.
Vale lembrar que, para a declaração do IR 2008, uma das novidades apresentadas pela Receita Federal é a obrigatoriedade de informar o número do CPF de todos os dependentes maiores de 18 anos. A medida visa facilitar o cruzamento dos dados e evitar que informações sejam omitidas.
-Cônjuge ou companheiro com o qual o contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 anos;
-Filho ou enteado até 21 anos ou até 24 anos no caso de universitário ou cursando escola técnica de 2º grau;
-Filho ou enteado, sem limite de idade, incapacitados física ou mentalmente para o trabalho;
-Irmão, neto ou bisneto sem amparo dos pais, do qual o contribuinte detém a guarda judicial, até 21 anos ou até 24 anos no caso de universitário ou cursando escola técnica de 2º grau, desde que o contribuinte tenha detido sua guarda judicial ate os 21 anos;
-Irmão, neto ou bisneto sem amparo dos pais, de qualquer idade, incapacitado fisicamente ou mentalmente para o trabalho.
-Pais, avós e bisavós que tenham recebido, em 2007, rendimentos tributáveis ou isentos até R$ 15.764,28 mil;
-Menor pobre, até 21 anos, que o contribuinte crie e eduque e do qual detenha a guarda judicial;
-A pessoa totalmente incapaz, da qual o contribuinte seja o responsável.
(matéria de site não informado)
16 abril 2008
SÃO PAULO - O prazo para a entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física referente aos rendimentos de 2007, (IRPF 2008) começou no dia 3 de março, de forma que muitos contribuintes já entregaram suas declarações.
Nesta época é muito comum surgirem dúvidas, principalmente quando se trata das declarações de casais feitas separadamente. Isto porque o lançamento das despesas com dependentes pode reduzir a base de cálculo do Imposto de Renda. Atualmente, o abatimento por dependente é de R$ 1.584,60 por pessoa, o que equivale a uma média de R$ 132,05 por mês.
Lançamento duplicado
Contudo, o problema é que muitos casais optam pela declaração de IR em separado e aí surgem as dúvidas quanto aos dependentes. É importante deixar claro que o dependente não pode, em hipótese alguma, aparecer em duas declarações de IR.
Se fizer isto, a Receita Federal poderá anular o abatimento lançado pelo contribuinte, de forma que este acabará correndo o risco de ter que pagar o imposto caso tenha o direito a receber restituição, ou se já tinha que pagar, então pagará um valor ainda maior. Uma alternativa nessa situação seria dividir os dependentes.
Casais que trabalham
Os contribuintes que trabalham têm uma alternativa: um dos cônjuges pode declarar pelo modelo completo, lançando todos os dependentes na sua declaração e se beneficiando dos abatimentos oferecidos.
Por sua vez, o outro cônjuge optaria pela declaração simplificada, que substitui as despesas dedutíveis que podem ser declaradas no modelo completo pelo desconto padrão de 20%, porém limitados a R$ 11.669,72, sobre a base de cálculo do imposto.
Quem pode ser dependente?
Se você se interessou pelo assunto, mas ainda não consegue identificar quais as condições previstas pela legislação do IR para que uma pessoa possa ser considerada dependente, listamos a seguir quem pode, ou não, ser declarado como seu dependente.
Vale lembrar que, para a declaração do IR 2008, uma das novidades apresentadas pela Receita Federal é a obrigatoriedade de informar o número do CPF de todos os dependentes maiores de 18 anos. A medida visa facilitar o cruzamento dos dados e evitar que informações sejam omitidas.
-Cônjuge ou companheiro com o qual o contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 anos;
-Filho ou enteado até 21 anos ou até 24 anos no caso de universitário ou cursando escola técnica de 2º grau;
-Filho ou enteado, sem limite de idade, incapacitados física ou mentalmente para o trabalho;
-Irmão, neto ou bisneto sem amparo dos pais, do qual o contribuinte detém a guarda judicial, até 21 anos ou até 24 anos no caso de universitário ou cursando escola técnica de 2º grau, desde que o contribuinte tenha detido sua guarda judicial ate os 21 anos;
-Irmão, neto ou bisneto sem amparo dos pais, de qualquer idade, incapacitado fisicamente ou mentalmente para o trabalho.
-Pais, avós e bisavós que tenham recebido, em 2007, rendimentos tributáveis ou isentos até R$ 15.764,28 mil;
-Menor pobre, até 21 anos, que o contribuinte crie e eduque e do qual detenha a guarda judicial;
-A pessoa totalmente incapaz, da qual o contribuinte seja o responsável.
(matéria de site não informado)
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Processo do Parto
Nós indicamos aqui um vídeo,uma animação em 3D do processo do nascimento.
Nenhum dos participantes desse blog gosta de ver vídeos de partos reais...
Alguns partos não são dos mais agradáveis e não se deve leva-los como referência.
Clique AQUI para ver o vídeo.
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Sling, Kepinas, Canjurus ...
Papai Cavalo Marinho
Você sabe o que é um Canjuru? Quem dirá um Sling,ainda menos conhecido.Ou então um Pouch ou um Wrap. De modo direto e reto, todos seriam "carregadores de bebê" (ou "porta-bebê").
O canjuru é mais conhecido e nem sempre o mais aconselhavel pela posiçao única que se coloca o bebê. Aponta-se problemas de arcadas nas perninhas ao uso prolongado, problemas na coluna do bebê.
O Sling seria basicamente um pedaço de tecido como uma rede, preso por argolas.O modo de uso é alterado,pela regulagem da argola ( ou velcro) podendo o bebê ficar em varias posições, respeitando mais a flexibilidade da coluna.
A Kepina é uma faixa de tecido também, amarrada por um nó onde o bebê fica sentado. É a mais fácil e você mesmo pode fazer uma peça(veja instruçoes Aqui )
O Pouch seria como uma tipoia, com uma costura arredondada mais confortável,em forma de tubo usada a tiracolo.
O Wrap é uma espécie de xale tradicional, ou seja, um pano bastante longo (mede entre 3 e 5 metros) que é enrolado no corpo da mãe e finalizado com um nó.
Deve-se atentar que não são todos os bebês que se adaptam a um carregador. Se for possível, faça um teste com o carregador de uma amiga, vizinha (ou vá a alguns dos encontro que alguns sites organizam) e experimente com seu bebê.
O uso deve ser dosado, principalmente conforme a criança for crescendo. Dar o colo ao bebê é um ato de carinho e proteção. Mas a medida que eles crescem, o excesso de peso prejudica a saúde dos pais. Além do mais, deixar a criança por muito tempo nos braços repercute no seu desenvolvimento – ela pode demorar mais para engatinhar e andar e a clássica posição do bebê com o rosto escondido no peito da mãe não é a mais indicada. A criança deve ficar de frente para o mundo, não de costas. Ao visualizar o mundo exterior, o bebê responderá aos estímulos de visão, audição e tato.
Algumas artesãs andam cobrando preços absurdos em Slings e cia, de 50 reais para cima(o que eu particularmente acho um tanto abusivo). Pesquisando encontra-se peças com menor valor, e de qualidade igual. O Sling, a quem sabe costurar, não é de dificil confecção e escontram-se Tutoriais (a maioria estrangeiros) na internet.
Existem sites brasileiros que vendem Slings, Kepinas e dispõem de mais informações.
Aqui disponibilizo vários sites, blogs, fotoblogs e afins.
Matriosca Porta-Bebê
Papai e Bebê
Loja Kepinas
Kepina Inka
Baby Cool
Sampa Sling
Baby Sling
Santo Sako
Sling Casulinho
Sling Mania
About Sling
Fashion Slings
Ojá D´erê
Sling
Certamente existem muitas outras pessoas produzindo carregadores de bebês. Caso saibam de mais alguma, podem comentar que disponibilizo o endereço no Blog.
"E você, já Slingou hoje?"
Você sabe o que é um Canjuru? Quem dirá um Sling,ainda menos conhecido.Ou então um Pouch ou um Wrap. De modo direto e reto, todos seriam "carregadores de bebê" (ou "porta-bebê").
O canjuru é mais conhecido e nem sempre o mais aconselhavel pela posiçao única que se coloca o bebê. Aponta-se problemas de arcadas nas perninhas ao uso prolongado, problemas na coluna do bebê.
O Sling seria basicamente um pedaço de tecido como uma rede, preso por argolas.O modo de uso é alterado,pela regulagem da argola ( ou velcro) podendo o bebê ficar em varias posições, respeitando mais a flexibilidade da coluna.
A Kepina é uma faixa de tecido também, amarrada por um nó onde o bebê fica sentado. É a mais fácil e você mesmo pode fazer uma peça(veja instruçoes Aqui )
O Pouch seria como uma tipoia, com uma costura arredondada mais confortável,em forma de tubo usada a tiracolo.
O Wrap é uma espécie de xale tradicional, ou seja, um pano bastante longo (mede entre 3 e 5 metros) que é enrolado no corpo da mãe e finalizado com um nó.
Deve-se atentar que não são todos os bebês que se adaptam a um carregador. Se for possível, faça um teste com o carregador de uma amiga, vizinha (ou vá a alguns dos encontro que alguns sites organizam) e experimente com seu bebê.
O uso deve ser dosado, principalmente conforme a criança for crescendo. Dar o colo ao bebê é um ato de carinho e proteção. Mas a medida que eles crescem, o excesso de peso prejudica a saúde dos pais. Além do mais, deixar a criança por muito tempo nos braços repercute no seu desenvolvimento – ela pode demorar mais para engatinhar e andar e a clássica posição do bebê com o rosto escondido no peito da mãe não é a mais indicada. A criança deve ficar de frente para o mundo, não de costas. Ao visualizar o mundo exterior, o bebê responderá aos estímulos de visão, audição e tato.
Algumas artesãs andam cobrando preços absurdos em Slings e cia, de 50 reais para cima(o que eu particularmente acho um tanto abusivo). Pesquisando encontra-se peças com menor valor, e de qualidade igual. O Sling, a quem sabe costurar, não é de dificil confecção e escontram-se Tutoriais (a maioria estrangeiros) na internet.
Existem sites brasileiros que vendem Slings, Kepinas e dispõem de mais informações.
Aqui disponibilizo vários sites, blogs, fotoblogs e afins.
Matriosca Porta-Bebê
Papai e Bebê
Loja Kepinas
Kepina Inka
Baby Cool
Sampa Sling
Baby Sling
Santo Sako
Sling Casulinho
Sling Mania
About Sling
Fashion Slings
Ojá D´erê
Sling
Certamente existem muitas outras pessoas produzindo carregadores de bebês. Caso saibam de mais alguma, podem comentar que disponibilizo o endereço no Blog.
"E você, já Slingou hoje?"
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Pai estressado prejudica bebê na gravidez
Atritos em relacionamento podem afetar psicologicamente o feto.
Estudo feito por psiquiatras britânicos foi apresentado em conferência
Um homem cuja mulher está grávida possui um papel mais importante no estágio inicial do desenvolvimento da criança do que se imagina. Sua influência começa a partir do momento da concepção.
Longe de ser apenas um espectador durante a gravidez, o pai, em sua relação com a parceira e em qualquer estresse decorrente dessa relação, pode ter influência sobre o desenvolvimento mental do feto.
"O parceiro possui um papel importante a desempenhar quando se trata de saber como a criança evoluirá durante a gravidez", disse Vivette Glover, do Imperial College London.
"Descobrimos que isso (o estresse) afeta tanto o desenvolvimento mental quanto o desenvolvimento emocional do bebê", afirmou a pesquisadora.
Glover, uma especialista no desenvolvimento fetal que apresentou o resultado de seu estudo em um encontro do Royal College of Psychiatrists, em Londres, avaliou o impacto do estresse materno durante a gravidez.
A forma como uma criança se desenvolverá depende de seus genes e da educação, mas Glover descobriu que o período de desenvolvimento ainda dentro do útero também é um elemento importante.
Ela entrevistou 123 mulheres e avaliou o desenvolvimento dos filhos delas aos 18 meses de idade.
"Foram identificados dois tipos de estresse. Um é o estresse resultante da ansiedade e de um histórico de transtornos mentais. Mas o outro é o estresse decorrente da relação com o parceiro", afirmou.
Pesquisas anteriores já mostraram que uma criança pode estar mais propensa a desenvolver problemas comportamentais, ansiedade e distúrbios cognitivos e emocionais se a mãe passar por períodos de estresse quando estiver grávida.
Estudos com animais também descobriram que o estresse materno pode provocar alterações de longo prazo no desenvolvimento neurológico de suas crias.
Quando Glover realizou testes a respeito do desenvolvimento mental das crianças, ela descobriu diferenças entre os bebês cujas mães relataram ter ficado estressadas e as mães que não deram declarações do tipo.
"O desenvolvimento mental deles era um pouco mais lento e eles apresentaram sinais de medo e ansiedade", afirmou.
Apesar de não se saber exatamente como o estresse materno afeta o bebê em formação, acredita-se que haja uma ligação entre os níveis anormalmente altos, no sangue da mãe, do hormônio cortisol, que indica estresse, e o líquido amniótico.
Pesquisas recentes descobriram haver uma ligação entre os níveis de cortisol no líquido amniótico e a taxa de desenvolvimento mental das crianças. Quanto mais alto o nível de cortisol, menor o índice de desenvolvimento mental.
Glover ressaltou que nem todos os bebês tinham sido afetados pelo estresse materno. Mas aconselhou as mulheres grávidas que se sentem estressadas a procurarem um médico, a conversarem com alguém sobre o problema ou a tentarem relaxar.
"Não sabemos exatamente o que pode funcionar. Mas é muito provável que essas coisas ajudem", disse.
"A maior parte das crianças acaba saindo-se bem. O estresse apenas aumenta os riscos, e os efeitos dele dependem, em primeiro lugar, de uma vulnerabilidade genética. Algumas crianças podem ter mais propensão para serem ansiosas", acrescentou.
Estudo feito por psiquiatras britânicos foi apresentado em conferência
Um homem cuja mulher está grávida possui um papel mais importante no estágio inicial do desenvolvimento da criança do que se imagina. Sua influência começa a partir do momento da concepção.
Longe de ser apenas um espectador durante a gravidez, o pai, em sua relação com a parceira e em qualquer estresse decorrente dessa relação, pode ter influência sobre o desenvolvimento mental do feto.
"O parceiro possui um papel importante a desempenhar quando se trata de saber como a criança evoluirá durante a gravidez", disse Vivette Glover, do Imperial College London.
"Descobrimos que isso (o estresse) afeta tanto o desenvolvimento mental quanto o desenvolvimento emocional do bebê", afirmou a pesquisadora.
Glover, uma especialista no desenvolvimento fetal que apresentou o resultado de seu estudo em um encontro do Royal College of Psychiatrists, em Londres, avaliou o impacto do estresse materno durante a gravidez.
A forma como uma criança se desenvolverá depende de seus genes e da educação, mas Glover descobriu que o período de desenvolvimento ainda dentro do útero também é um elemento importante.
Ela entrevistou 123 mulheres e avaliou o desenvolvimento dos filhos delas aos 18 meses de idade.
"Foram identificados dois tipos de estresse. Um é o estresse resultante da ansiedade e de um histórico de transtornos mentais. Mas o outro é o estresse decorrente da relação com o parceiro", afirmou.
Pesquisas anteriores já mostraram que uma criança pode estar mais propensa a desenvolver problemas comportamentais, ansiedade e distúrbios cognitivos e emocionais se a mãe passar por períodos de estresse quando estiver grávida.
Estudos com animais também descobriram que o estresse materno pode provocar alterações de longo prazo no desenvolvimento neurológico de suas crias.
Quando Glover realizou testes a respeito do desenvolvimento mental das crianças, ela descobriu diferenças entre os bebês cujas mães relataram ter ficado estressadas e as mães que não deram declarações do tipo.
"O desenvolvimento mental deles era um pouco mais lento e eles apresentaram sinais de medo e ansiedade", afirmou.
Apesar de não se saber exatamente como o estresse materno afeta o bebê em formação, acredita-se que haja uma ligação entre os níveis anormalmente altos, no sangue da mãe, do hormônio cortisol, que indica estresse, e o líquido amniótico.
Pesquisas recentes descobriram haver uma ligação entre os níveis de cortisol no líquido amniótico e a taxa de desenvolvimento mental das crianças. Quanto mais alto o nível de cortisol, menor o índice de desenvolvimento mental.
Glover ressaltou que nem todos os bebês tinham sido afetados pelo estresse materno. Mas aconselhou as mulheres grávidas que se sentem estressadas a procurarem um médico, a conversarem com alguém sobre o problema ou a tentarem relaxar.
"Não sabemos exatamente o que pode funcionar. Mas é muito provável que essas coisas ajudem", disse.
"A maior parte das crianças acaba saindo-se bem. O estresse apenas aumenta os riscos, e os efeitos dele dependem, em primeiro lugar, de uma vulnerabilidade genética. Algumas crianças podem ter mais propensão para serem ansiosas", acrescentou.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
30 dias licença paternidade
APOIEM!
30 dias licença patrnidade
Pelo projeto, o pai trabalhador vai ter o direito de passar os primeiros 30 dias de vida de seu filho juntinho com o bebê. Os pais adotivos também terão o mesmo direito, contando da data de adoção da criança.
Família unida
A deputada explica que, quando chega uma nova criança em casa, a família precisa estar bem unida para criar laços e aprender a conviver bem. Cada membro da família tem um papel muito importante nesse processo!
A mãe precisa muito da ajuda do pai, porque depois do parto, as mulheres têm de se recuperar: muitas ficam fracas, deprimidas e precisam realmente da presença do companheiro para dividir as tarefas e até mesmo para conversar. Os filhinhos também precisam do carinho da família para se adaptar e se desenvolver na nova casa.
Andamento
A proposta vai ser estudada junto com outros projetos de lei que tratam da licença-paternidade. A matéria está pronta para ser analisada pelo Plenário da Câmara.
Trinta dias para o papai curtir o novo filhote
Câmera dos deputados – agência plenarinho
Leite e fraldas sujas a toda hora, choro, noites mal-dormidas... Um recém-nascido muda a rotina da casa e requer muitos cuidados das mamães - e dos papais também. As mamães já têm garantida em lei uma licença-maternidade de 120 dias (período em que podem ficar em casa com seus filhotinhos), mas os pais têm o direito de passar apenas cinco dias úteis pertinho dos pequenitos. Só que a deputada Maria do Rosário, do PT do Rio Grande do Sul, acha importante os pais ficarem mais tempo ao lado dos filhos nos primeiros dias de vida. Por isso, ela apresentou na Câmara um projeto de lei (o PL 2430/07), que aumenta a licença-paternidade dos atuais 5 para 30 dias.
30 dias licença patrnidade
Pelo projeto, o pai trabalhador vai ter o direito de passar os primeiros 30 dias de vida de seu filho juntinho com o bebê. Os pais adotivos também terão o mesmo direito, contando da data de adoção da criança.
Família unida
A deputada explica que, quando chega uma nova criança em casa, a família precisa estar bem unida para criar laços e aprender a conviver bem. Cada membro da família tem um papel muito importante nesse processo!
A mãe precisa muito da ajuda do pai, porque depois do parto, as mulheres têm de se recuperar: muitas ficam fracas, deprimidas e precisam realmente da presença do companheiro para dividir as tarefas e até mesmo para conversar. Os filhinhos também precisam do carinho da família para se adaptar e se desenvolver na nova casa.
Andamento
A proposta vai ser estudada junto com outros projetos de lei que tratam da licença-paternidade. A matéria está pronta para ser analisada pelo Plenário da Câmara.
Trinta dias para o papai curtir o novo filhote
Câmera dos deputados – agência plenarinho
Leite e fraldas sujas a toda hora, choro, noites mal-dormidas... Um recém-nascido muda a rotina da casa e requer muitos cuidados das mamães - e dos papais também. As mamães já têm garantida em lei uma licença-maternidade de 120 dias (período em que podem ficar em casa com seus filhotinhos), mas os pais têm o direito de passar apenas cinco dias úteis pertinho dos pequenitos. Só que a deputada Maria do Rosário, do PT do Rio Grande do Sul, acha importante os pais ficarem mais tempo ao lado dos filhos nos primeiros dias de vida. Por isso, ela apresentou na Câmara um projeto de lei (o PL 2430/07), que aumenta a licença-paternidade dos atuais 5 para 30 dias.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Psicologia da Gestante- Paternidade
Matéria do site Guia do Bebê:
http://guiadobebe.uol.com.br/psicgestante/paternidade.htm
Prévia:
Paternidade
Muitas gestantes ainda se referem à gravidez com exclusividade, utilizando-se de expressões que, consciente e inconscientemente, transmitem a mensagem que são questões puramente femininas, como se o homem fosse apenas continente de suas angústias e ansiedades e, paradoxalmente, ressentem-se pela indiferença de seus parceiros.
(...)
http://guiadobebe.uol.com.br/psicgestante/paternidade.htm
Prévia:
Paternidade
Muitas gestantes ainda se referem à gravidez com exclusividade, utilizando-se de expressões que, consciente e inconscientemente, transmitem a mensagem que são questões puramente femininas, como se o homem fosse apenas continente de suas angústias e ansiedades e, paradoxalmente, ressentem-se pela indiferença de seus parceiros.
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