sábado, 8 de novembro de 2008
Shantala- Massagem para bebês
Shantala, o toque que traz vida
por Denise Gurgel Barbosa
Ela está grávida? Para a mulher essa descoberta é natural e desde a confirmação da gestação já é criado um vínculo com o bebê. Nas semanas seguintes o corpo da mulher muda, as curvas aparecem e durante as quarenta semanas gestacionais a mulher se vinculará cada vez mais ao bebê. Já os homens não devem se render apenas à imaginação durante a gravidez para melhor compreender esse processo natural para a mulher e sim participar ativamente dessa nova fase.
Nesse momento novo dividir como casal a chegada do bebê é essencial para ambos encararem juntos todas as mudanças, pois na gestação nasce uma mãe e também um pai.
Reforçar o vínculo afetivo do pai com o bebê desde a gestação é essencial. O bebê não responde apenas a voz do pai, mas também o seu estímulo tátil. O pai pode massagear suavemente a barriga da gestante com óleo vegetal percebendo os movimentos do bebê e suas respostas, comunicando-se através do toque e criando intimidade com o bebê. A massagem é um auxílio para que o pai possa viver de forma intensa a paternidade desde a gestação.
Esse momento pode ser continuado após o nascimento do bebê através da Shantala, massagem tradicional indiana para bebês e crianças. Esse momento especial é uma oportunidade para o pai ter um contato mais prolongado com seu bebê fortalecendo a vinculação afetiva. O toque carinhoso é a melhor forma do pai se aproximar do bebê após um dia de trabalho. Estabelecer uma rotina incluindo momentos especiais através da Shantala é uma forma de transmitir amor e carinho através das mãos.
Se o pai sentir-se inseguro em massagear o bebê pode-se começar Shantala a três, mãe-bebê-pai com certeza será um momento familiar inesquecível. É interessante para o bebê receber o toque do pai e da mãe, pois são experiências diferentes sensoriais para o bebê. Depois de se habituar com a massagem vale a pena o pai ter esse momento de intimidade sozinho com o seu bebê!
É um momento de grande interação e troca de afeto no qual o ato de tocar torna-se um canal de comunicação diferente no dia-a-dia. A massagem realizada com carinho e atenção estabelece um canal de comunicação corporal, contribuindo para o desenvolvimento de um ambiente tátil-cinestésico onde o pai passa a conhecer melhor o comportamento do bebê, seu esquema e linguagem corporal, dentre outros bennefícios.
A massagem é realizada com o bebê desnudo, sobre as pernas estendidas, sentado no chão, mas não em contato direto com o solo. A coluna deve estar ereta e os ombros relaxados, se necessário use almofadas para apoiar a região lombar. Também é indicado retirar anéis e relógio. O local deve estar tranqüilo, aquecido e acolhedor, a música é opcional. Usa-se óleo de origem vegetal para facilitar o deslizamento das mãos. A aplicação dura de 15 a 30 minutos, dependendo da idade do bebê e aceitação ao toque. A partir de um mês de vida os bebês já podem receber Shantala, respeitando-se apenas a cicatrização umbilical e a descamação da pele. Não há restrições em iniciar Shantala com crianças mais velhas, necessitará apenas de adaptações quanto à postura da massagem.
Para completar a sensação de relaxamento e retirar o excesso de óleo, o pai pode banhar o seu bebê/ criança, deixando o corpo imerso na água. É interessante já deixar o banho pronto antes de iniciar a massagem para não haver dispersão. Com certeza após esse momento a mamãe entrará em ação, pois o bebê desejará ser amamentado e dormirá um sono relaxado!
Permita-se encontrar momentos diários de contato corporal com o bebê, alimentando-o através do toque, onde as palavras não alcançam.
Denise Gurgel Barboza
Fisioterapeuta Saúde Materno-Infantil e professora de Shantala
CREFITO 34310-F
www.cursoshantala.com.br
domingo, 2 de novembro de 2008
Dá licença, eu sou Pai !!!
Nós já falamos sobre o assunto anteriormente, essa campanha já existe a alguns meses e é uma iniciativa da Rede de Homens pela Equidade de Gênero e o Instituto Papai e o Núcleo de Pesquisas em Gênero e Masculinidades.
Estamos de olho no assunto e caminharemos lado a lado com qualquer movimento do meio.
Dá Licença, eu sou Pai!
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
CineMaterna- Cinema e bebês
CineMaterna é projeto para Paternos também.
São sessões de cinema em que é possivel levar os bebês!!!!! Acontecem semanalmente.
Elas sao assíduas, ao contrário desse blog.
MAIS INFORMAÇõES EM: http://www.cinematerna.com.br/
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Dia da Prevenção da Gravidez na Adolescência / Filho é para quem pode
(clique na imagem para aumenta-la. Apoie essa idéia educativa)
:: Filho é para quem pode ::
Por Mônica Montone
Filho é para quem pode!
Eu, não posso! Apesar de ser biologicamente saudável.
Não posso porque desconheço o poço sem fundo das minhas vontades, porque às vezes sou meio dona da verdade e porque não acredito que um filho há de me resgatar daquilo que não entendo ou aceito em mim.
Acredito que a convivência é um exercício que nos eleva e nos torna melhores, mas, esperar que um filho reflita a imagem que sonhamos ter é no mínimo crueldade.
Não há garantias de amor eterno e o olhar de um filho não é um vestido de seda azul ou um terno com corte ideal. Gerar um fruto com o único intuito de ser perfumada por ele no futuro é praticamente assinar uma sentença de sal.
Filhos não são pílulas contra a monotonia, pílulas da salvação de uma vida vazia e sem sentido, pílula “trago seu marido de volta em 9 meses”.
Penso que antes de cogitar a hipótese de engravidar, toda mulher deveria se perguntar: eu sou capaz de aceitar que apesar de dar a luz a um ser ele não será um pedaço de mim e portanto não deverá ser igual a mim? Eu sou capaz de me fazer feliz sem que alguém esteja ao meu lado? Eu sou capaz de abrir mão de determinadas coisas em minha vida sem depois cobrar? Eu sou capaz de dizer “não”? Eu quero, mesmo, ter um filho, ou simplesmente aprendi que é para isso que nascemos: para constituir uma família?
Muitas das pessoas que conheço estão neurotizadas por conta de suas relações com as mães. Em geral, são mães carentes que exigem afeto e demonstração de amor integral para se sentirem bem e, quando não recebem, martirizam os filhos com chantagens, críticas e cobranças.
As mães podem ser um céu de brigadeiro ou um inferno de sal. Elas podem adoçar a vida dos filhos ou transformar essas vidas numa batalha diária cheia de lágrimas, culpas e opressões.
Eu, por exemplo, não consigo ser um céu de brigadeiro nem para mim mesma, quiçá para uma pessoinha que vai me tirar o juízo madrugadas adentro e, honestamente, acho injusto colocar uma criança no mundo já com essa missão no lombo: fazer a mamãe crescer.
Dar a luz a um bebê é fácil, difícil é ser mãe da própria vida e iluminar as próprias escuridões.
Mônica Montone também é autora do livro Mulher de Minutos.
>>> crônica publicada originalmente aqui em 11 de Maio de 2007, anteriormente ao Jornal "O Globo"
A minha opinião? Ter filhos é opção e não destino.
Na hora do sexo, meninas e meninos, antes de entregarem pra Deus, pensem que este ser gerado terá necessidades, não somente econômicas, mas principalmente emocionais e isso não pode ser entregue à natureza - é de responsabilidade das partes envolvidas no processo.
Filho não supre carências e não é a salvação para problemas conjugais. Álias, se olhado por este ângulo, pode ser um dos fatores que mais geram conflitos entre casais, mesmo entre os "resolvidos".
Qual a sua opinião sobre a opção da mulher por não ter filhos ou melhor, sobre a maternidade consciente?
Convido os integrantes do blogue e site "Desabafo de Mãe" a entrarem nesta discussão.
Lembrando que Mônica é também parte integrante do Show "Os Sábados do Domingos", um cabaré filosófico, apresentado aos sábados, às 21h, no Canequinho Café [anexo do Canecão].
Beijus,
Luma
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Síndrome de Couvade
Detectado em 1965 pelo psiquiatra britânico Trethowan que identificou nos companheiros das mulheres grávidas um conjunto de sintomas físicos (enjoos, vómitos) e psicológicos (tensão, insónia e irritabilidade), o "Síndrome de Couvade", fazia no entanto referência a uma cerimónia presente nalgumas sociedades primitivas, em que, quando se aproximava a hora do nascimento de uma criança, os homens simulavam a agonia do parto.
Síndrome de Couvade: a paternidade a flor da pele
A Síndrome de Couvade, não é uma doença, mas um conjunto de sintomas que podem aparecer nos homens durante a gestação. O pai se exprime psicologicamente ao assumir a gravidez apresentando sensações semelhantes aos da companheira grávida. Os futuros pais podem engordar, sofrer com enjôos, desejos, crises de choro ou mesmo depressão.
Os sintomas também demonstram a necessidade que muitos homens têm de se tornarem pais. A ansiedade, aliada a uma forte ligação afetiva e emocional com a mulher, acaba por transferir para o marido uma série de sensações que costumam se manifestar somente na figura feminina.
Pesquisas indicam que a metade da população de futuros pais (54%) desenvolve alguns sintomas relativos à gravidez durante o curso da gestação.
A Síndrome não costuma causar distúrbios psíquicos e normal que aconteça, sendo aconselhável procurar um especialista somente quando a situação foge de controle e passa a incomodar o casal e as pessoas próximas.
www.tuasaude.com/sindrome-de-couvade-a-paternidade-a-flor-da-pelesexta-feira, 8 de agosto de 2008
Senado aprova projeto de 15 dias licença-paternidade
Chamada de primeira página do Jornal do Brasil com assusnto na página de Economia, em 07 de agosto de 2008
(qual será o sentido da palavra 'folga' nesse texto?)
Senado amplia licença-paternidade
Proposta, que agora vai à Câmara, passa de 5 para 15 dias a licença de pais em caso de gravidez da companheira
Fabrício de Castro
fabricio.castro@grupoestado.com.br
O projeto de lei que amplia de cinco para 15 dias o período de licença-paternidade foi aprovado ontem pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, em decisão terminativa. Com isso, a proposta segue direto para a Câmara dos Deputados, para votação.
Pela proposta, os pais passarão a ter 15 dias de licença-paternidade, contados a partir do dia seguinte de nascimento do filho. Em caso de adoção, os pais também terão direito ao benefício. O trabalhador precisará apenas notificar o empregador e apresentar a certidão de nascimento da criança (no caso de nascimento).
Quando o pai programar as férias para o período após o nascimento do filho, a licença-paternidade passará a contar a partir do primeiro dia útil após o fim do afastamento. Assim, se as férias forem de 30 dias, o afastamento total será de 45 dias.
Além disso, a lei proíbe a demissão sem motivos do empregado por um prazo de 30 dias, a contar do fim da licença-paternidade.
Na justificativa do projeto, a senadora Patrícia Saboya (PDT-CE) defende que a atual licença-paternidade, de cinco dias, é “insuficiente para que o pai possa contribuir com uma assistência mais efetiva ao filho e à mãe”.
Patrícia afirma ainda que, mesmo que não seja o ideal, o prazo ampliado servirá para que o pai estabeleça um vínculo com o filho, em um momento em que “a mãe pode se sentir fragilizada devido ao período de gravidez ou em conseqüência da recuperação pós-parto.”
Essa também é a visão do encarregado Fábio Kameoka, de 29 anos. Sua companheira, a auxiliar-administrativa Fabiana Christel dos Santos, de 27 anos, está grávida de cinco meses. “É importante ter mais tempo de licença, porque assim o pai vai poder ajudar a mulher nas tarefas domésticas e a tomar conta da criança”, diz. “Se a lei for aprovada, vai ser ótimo.”
Kameoka já se programou para tirar férias em dezembro, quando seu filho deve nascer. “A idéia é aproveitar as férias e a licença para ficar mais tempo com o bebê.”
A notícia também foi bem-recebida pelo secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves. “Essa é uma reivindicação antiga dos trabalhadores”, afirma. “O pai também precisa ter tempo livre para passar com a mãe e a criança.”
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sábado, 5 de julho de 2008
Pai adotivo consegue na Justiça "licença-maternidade" em Campinas (SP)
da Agência Folha, em Campinas
O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas (93 km de São Paulo), decidiu ontem conceder uma licença de três meses a um pai solteiro que adotou uma criança. Ele obteve o mesmo direito que uma mãe adotiva no serviço público conseguiria.
A decisão abre precedente para casos semelhantes de pais solteiros que adotem filhos.
Por 15 votos a 4, os juízes do TRT foram favoráveis ao direito do assistente social do próprio tribunal Gilberto Antonio Semensato, 42, de obter a licença para cuidar da filha, adotada por ele aos quatro meses. O Ministério Público também foi a favor do benefício.
O artigo 210 da lei 8.112/90, que trata do regime jurídico dos servidores públicos civis da União, diz que "à servidora que adotar ou obtiver a guarda judicial de criança de até um ano serão concedidos 90 dias de licença remunerada".
A menina, que tem oito meses hoje, foi abandonada ainda na maternidade pelos pais e passou pela UTI (Unidade de Terapia Intensiva) com problemas respiratórios. Ficou quatro meses em um abrigo de Campinas até ser adotada.
A licença será retroativa, porque o servidor tirou duas férias que estavam atrasadas e licenças de saúde para poder cuidar da menina nesse período.
"Estou muito feliz, porque esse é um precedente para que qualquer homem solteiro que queira fazer uma adoção possa ter os mesmos direitos de uma mãe solteira que também adotou", disse Semensato, servidor federal há 15 anos.
Em 2002, o governo federal sancionou a lei que concedeu às mães adotivas o direito à licença-maternidade e ao salário-maternidade. No caso de Semensato, direitos como salário-maternidade e auxílio-creche já haviam sido concedidos.
O servidor adotou o bebê em março deste ano. Em abril, teve o direito à licença negado pela presidência do TRT, em um processo administrativo. Semensato recorreu --e ontem houve o julgamento do recurso.
Ele usou em sua defesa o artigo 5º da Constituição Federal, que diz que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza".
O servidor, que mora com a mãe, de 84 anos, contou que estava na lista de espera para adoção havia dois anos.
Afirmou que já incluiu a menina como dependente no plano de saúde."Essa é uma luta contra a discriminação e quero fazer desta vitória um exemplo para que minha filha saiba lutar pelos seus direitos", disse Semensato.
O TRT da 15ª Região informou não haver relato de decisões semelhantes a essa no país. O TRT tem direito de recorrer da decisão ao Conselho Superior da Justiça do Trabalho, mas o órgão informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não deve fazê-lo.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u418054.shtml
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Educando financeiramente a próxima geração
Será que seus filhos serão capazes de cuidar da herança que você deixará para eles? Sei que uma pergunta assim pode até causar impacto pela frieza com que eu a faço, principalmente em uma página em que o clima de discussões está muito mais para a ternura e o afeto. Por outro lado, de que servirá o esforço quevocê faz para construir um patrimônio se eles forem incapazes de administrar o que vocêacumulou. Eu defendo, portanto, que simplesmente juntar o dinheiro é menos efetivo do que ensinar a criançada a construir sua própria riqueza ou a tomar conta daquilo que receberem.
Uma pesquisa realizada pela Bovespa em 2004 mostrava que boa parte das mulheres tinha a intenção de poupar para o futuro, mas 83% delas queriam que seus filhos adquirissem também este hábito.
Se o fundamento para a resposta à pesquisa era a infalível “intuição feminina”, entendo que mais do que a intuição, a matemática e a multiplicação do dinheiro gerada pela capitalização dos juros em forma exponencial, são a prova “racional” de que começando mais cedo a juntar, será mais fácil,e até mesmo possível, tornar-se um milionário e, além disso ter vitalidade para usufruir o que acumulou.
Ao verificar em minha tese de doutorado que os bancos cobravam juros mais altos das pessoas físicas, percebi que uma das possíveis causas era a falta de educação financeira. A partir dai, passei a postar informações em meu diário na internet sobre o tema. Com base nas postagens e nas questões que me eram formuladas,escrevi o livro “O que as mulheres querem saber sobrefinanças pessoais”
Vamos começar, então, com a pessoa do espelho. Quero dizer: é mais fácil educar financeiramente os filhos se as mães assim o forem. Nesse sentido, reuni dentre aquelas que recebi, as 24 perguntas mais relevantes sobre seis temas de finanças pessoais que mais preocupavam as mulheres e as respondi.
Como as pesquisas também indicavam que a comunicação das instituições financeiras com o público feminino era ineficiente, meu foco principal foi escrever de uma maneira tão clara e didática que o conteúdo do livro pode ser absorvido integralmente.
Voltando à educação financeira dos filhos, sugiro deixar que eles ''sintam no bolso'', ou seja, decidam com base em suas preferências. Explico: quando você paga diretamente as contas, as crianças perdem a sensibilidade para duas coisas importantes: o valor relativo dos bens e serviços e a noção de restrição doorçamento.
O valor relativo nos ajuda tanto a saber o que é caro e barato para o nosso gosto, como a quantidade de sorvete que devo abrir mão para dar mais uma volta no brinquedo do parque de diversões.
A restrição orçamentária é aquela que nos mostra o quanto podemos fazer com o que temos Coisa muito rara hoje em dia.
A proposta, então, é, quando sair para passear, reserve um determinado valor (lembre-se de ser firme e não alterar a “restrição orçamentária”) e informe a eles o que há disponível para gastar. As escolhas e alocação ficarão por conta da turminha.
Este conselho é meio ''manjado'', mas nunca é demais lembrar: ensine-os a sempre separar um pouco do que ganham para fazer uma poupança. Este item é essencial para uma boa educação financeira dos seus filhos.
Humberto VeigaDoutor em economia e especialista em sistema financeiro, autor do livro “O que as mulheres querem saber sobre finanças pessoais” e do blog http://www.betoveiga.com/
domingo, 11 de maio de 2008
Depressão Pós Parto Masculina- Parte I
Disponibilizamos inicialmente uma Entrevista feita com a Psicóloga Rita de Cássia Calegari feita no Chat da Revista Época, onde ela responde de forma direta a perguntas dos internautas:
Clique AQUI para ler a entrevista.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Falando mais sobre licença paternidade
A sociedade brasileira de pediatria que mais uma vez falou no assunto: inicialmente o aumento para 15 dias da licença paternidade. A senadora Patrícia Saboya PDT-CE (e-mail: patrícia@senadora.gov.br),mais uma vez, como com o projeto dos 180 dias de licença-maternidade, abraçou a questão dos 15 dias para licença paternidade.
A última, deputada Maria do Rosário PT-RS, (email: dep.mariadorosario@camara.gov.br)apresentou o projeto para a licença de 30 dias.
Como sempre, anda-se a passos lentos. Depois da proposta da deputada Maria do Rosário não se tive mais notícias da senadora Patrícia sobre o seu projeto.
Todos nós aqui do Blog somos a favor para o aumento da licença paternidade e consideramos os 5 dias disponíveis hoje uma vergonha, um desrespeito a nossa posição e nossas necessidades de pai.
Lendo alguns artigos me deparei com o site "Mulheres de Olho" e o depoimento desse senhor:
(...)
"Gutemberg de Macedo é empresário e Presidente da Gutemberg Consultores. Ele não admite a ampliação da licença-paternidade e explica por que:
“O projeto de ampliação da licença-paternidade é um despropósito. Pode ser muito bom para países ricos e pequenos, como Holanda, Suécia ou Dinamarca, mas para um país do tamanho do Brasil, que precisa produzir riquezas e oportunidades para todos, não faz sentido” (….). “Acredito que o executivo sério não vá querer tirar proveito de uma lei como essa. É preciso pensar se compensa ausentar-se por 30 dias para ficar cuidando de uma criança. Uma semana é mais do que suficiente, até porque não é de nossa cultura o pai ficar paparicando os filhotes e não será uma lei que vá fazer com que as pessoas mudem seus hábitos.”
Isso me levou a pensar em que tipo de prioridade se coloca o valor humano e até que ponto essa massa de empresários e similares, com pensamentos de argumentos burocráticos não pesam ( para não dizer "influenciam de forma indireta'") na aprovação de novas propostas legislativas.
Deixe-me pensar se vale a pena ficar 15 ou 30 dias de licença do trabalho para cuidar do meu filho(...)Precisa pensar? Óbvio que sim!!!!!
Vou avaliar a cultura do Brasileiro de não ficar "paparicando os filhotes"(!!!) Agora nosso desejo de passar esse inicio próximos aos nossos filhos são colocados como caprichos, paparicos, coisa desnecessária para os 'machos'.
De onde essa pessoa tirou questionamentos tão esdrúxulos? Despropósito é esse tipo de colocação ainda ser considerada... Ok,ok, para que possa haver um debate é válido.
Para o nosso empresário eu só tenho uma coisa a dizer: lugar de pai é do lado do filho. Não acredito que o executivo sério seja desse tipo. É preciso acreditar em algo melhor, não?
sábado, 3 de maio de 2008
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Campanha pela Abolição da Taxa do Acompanhante nos Hospitais
Clique aqui e leia mais informaçoes:
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terça-feira, 29 de abril de 2008
Estresse de grávida pode atingir embrião
Há indícios de que filhos de estressadas sejam menos inteligentes.
As mulheres grávidas com sintomas de estresse transmitem ansiedade ao feto desde a quarta semana de gestação, segundo estudo realizado pelo Imperial College de Londres.
Os bebês ainda no útero da mãe estão expostos aos hormônios que provocam o estresse e que têm potenciais conseqüências negativas no funcionamento do cérebro da criança, revela a pesquisa, publicada no último número da revista "Journal of Clinical Endocrinology".
Para determinar se a ansiedade da mãe podia afetar o feto, os cientistas pesquisaram mediram os níveis de cortisol em 267 gestantes. O cortisol é o hormônio que provoca estresse, ao penetrar na corrente sangüínea quando sentimos ansiedade.
A curto prazo, esse hormônio é positivo, já que ajuda o organismo a resolver situações estressantes, mas a longo prazo pode causar cansaço e depressão.
No experimento, os cientistas analisaram amostras de sangue da mãe e líquido amniótico do útero da grávida. Eles detectaram que, com quatro semanas de gestação, os altos níveis de cortisol no sangue da mulher aumentava os níveis no líquido amniótico, produzido principalmente pelo feto.
O fluido constitui um bom indicador da exposição do bebê a uma série de substâncias, entre as quais os hormônios.
No entanto, os especialistas alertaram para a necessidade de continuar pesquisando para conferir como os níveis altos de estresse da mulher atingem o feto.
Segundo o obstetra Pampa Sarkar, agora se deve continuar trabalhando "para desemaranhar os mecanismos pelos quais o estresse maternal acomete o feto, tanto durante a gestação quanto durante a infância".
Outro estudo publicado em janeiro quantificou a inteligência de mais de 100 bebês cujas mães tinham sofrido altos níveis de estresse durante a gravidez e descobriu que os coeficientes intelectuais das crianças ficavam geralmente dez pontos abaixo da média.
Fonte:G1
terça-feira, 22 de abril de 2008
O inferno é no Brás
Sou um pai babão. Fato. Adoro ir as consultas com a ginecologista, adoro ver e rever o ultra-som e pensar no meu filho dentro de cada roupinha que ganhamos. Quando minha esposa me chamou para irmos ao Brás, um aglomerado de comércio popular no centro de São Paulo, eu não sabia o que me aguardava. Fui na melhor das intenções, com todo meu interesse, mas confesso: o inferno é no Brás. E não só por isso, mas comprar roupas e cia de bebê com minha mulher foi um suplício.
Ela me disse que deveríamos chegar cedo já que aos sábados o comércio fecha no começo da tarde. E eu mal sabia disso. Pensei que em uma cidade como São Paulo, onde as pessoas não teriam tempo de ver essas coisas em dia de semana, o comércio abrisse aos sábados até no mínimo às 17 horas. Ok, eu não sou paulistano. Enganei-me.
O fato é que chegamos às 8 horas da manhã de sábado (!!!) e a quantidade de pessoas e ambulantes já me assustou. Era impossível manter um ritmo andando pelas calçadas. Tudo engarrafava, como o transito em horário de rush (até fora do rush) e as pessoas não tem luz de freio, não ligam a seta nem colocam pisca-alerta. O que mais ocorre é estacionarem em “local proibido”. E não existe nem a lei do bom senso nesse caos. Por vezes me vi andando no meio da rua como calçada e arrastando minha esposa por algum cantinho.
O Brás é também um centro de barraquinhas gastronômicas. A cada barraquinha de cocada, milho cozido, açaí, água de coco, abacaxi em fatias minha mulher parava por 10 minutos pensando se comprava ou não. Comeu a maioria das coisas que viu. Ao menos não era salgadinho ou fritura....
Todas as lojas de gestante e bebê do Brás são lotadas! Acho que somente uma estava vazia. Nenhuma vendedora nos atendeu. Cada loja que nós chegávamos elas nos passavam seus nomes e sumiam, correndo atrás de uma nova cliente que adentrava para não perder comissão, sei lá eu como funciona aquela bagunça. Sem contar que pode-se receber panfletos de todas as lojas do local a cada esquina.
Depois de entrar na terceira loja já me achava abatido. Não falei nada com minha esposa, que mantinha um ritmo ainda eufórico olhando todas as roupinhas e apetrechos infantis. Não compreendia qual era a dificuldade de se escolher o que deveria ser levado. Houve um momento, mais ao final ,que peguei a lista de suas mãos e fui colocando tudo que estava escrito dentro do cesto. Não escolhia nem o mais barato, nem o mais caro. As vezes ela resmungava uma coisa ou outra mas já estava bem cansada também e sei que se sentia um pouco perdida. Mas veja bem, qual é a dificuldade em se comprar roupas para meninos?? Pegue lá uma quantidade de roupas azuis,verdes, brancas e pronto!!! As filas eram enormes, às vezes eu ficava na fila e ela ia terminando de ver alguma coisa que faltava. Por cantos viam-se mulheres barrigudas sentadas em cima de algum puf , com um semblante cansado. Em certo momento pensei “quando chegarem em casa vão ficar olhando tudo que compraram e o cansaço passa”
O preço no Brás realmente é atrativo, se comparado a lojas de shoppings e similares. As vezes o mesmo produto tem uma diferença de mais de 50% no preço. E pode ter certeza, por lá se encontra praticamente de um tudo!! Desde o cortador de unha até o berço. A qualidade dos produtos também varia, vai do critério de cada um. Depois que cheguei em casa e contei cada nota fiscal, me senti um pouco aliviado, achando que tudo valeu a pena...Vocês tinham que ver a satisfação da minha mulher, que se gabava do marido que fazia compras para o bebê com ela... Não contrario ela grávida. Nem o meu bolso.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Imposto de Renda- Casais não podem declarar mesmo dependente em declarações distintas
16 abril 2008
SÃO PAULO - O prazo para a entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física referente aos rendimentos de 2007, (IRPF 2008) começou no dia 3 de março, de forma que muitos contribuintes já entregaram suas declarações.
Nesta época é muito comum surgirem dúvidas, principalmente quando se trata das declarações de casais feitas separadamente. Isto porque o lançamento das despesas com dependentes pode reduzir a base de cálculo do Imposto de Renda. Atualmente, o abatimento por dependente é de R$ 1.584,60 por pessoa, o que equivale a uma média de R$ 132,05 por mês.
Lançamento duplicado
Contudo, o problema é que muitos casais optam pela declaração de IR em separado e aí surgem as dúvidas quanto aos dependentes. É importante deixar claro que o dependente não pode, em hipótese alguma, aparecer em duas declarações de IR.
Se fizer isto, a Receita Federal poderá anular o abatimento lançado pelo contribuinte, de forma que este acabará correndo o risco de ter que pagar o imposto caso tenha o direito a receber restituição, ou se já tinha que pagar, então pagará um valor ainda maior. Uma alternativa nessa situação seria dividir os dependentes.
Casais que trabalham
Os contribuintes que trabalham têm uma alternativa: um dos cônjuges pode declarar pelo modelo completo, lançando todos os dependentes na sua declaração e se beneficiando dos abatimentos oferecidos.
Por sua vez, o outro cônjuge optaria pela declaração simplificada, que substitui as despesas dedutíveis que podem ser declaradas no modelo completo pelo desconto padrão de 20%, porém limitados a R$ 11.669,72, sobre a base de cálculo do imposto.
Quem pode ser dependente?
Se você se interessou pelo assunto, mas ainda não consegue identificar quais as condições previstas pela legislação do IR para que uma pessoa possa ser considerada dependente, listamos a seguir quem pode, ou não, ser declarado como seu dependente.
Vale lembrar que, para a declaração do IR 2008, uma das novidades apresentadas pela Receita Federal é a obrigatoriedade de informar o número do CPF de todos os dependentes maiores de 18 anos. A medida visa facilitar o cruzamento dos dados e evitar que informações sejam omitidas.
-Cônjuge ou companheiro com o qual o contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 anos;
-Filho ou enteado até 21 anos ou até 24 anos no caso de universitário ou cursando escola técnica de 2º grau;
-Filho ou enteado, sem limite de idade, incapacitados física ou mentalmente para o trabalho;
-Irmão, neto ou bisneto sem amparo dos pais, do qual o contribuinte detém a guarda judicial, até 21 anos ou até 24 anos no caso de universitário ou cursando escola técnica de 2º grau, desde que o contribuinte tenha detido sua guarda judicial ate os 21 anos;
-Irmão, neto ou bisneto sem amparo dos pais, de qualquer idade, incapacitado fisicamente ou mentalmente para o trabalho.
-Pais, avós e bisavós que tenham recebido, em 2007, rendimentos tributáveis ou isentos até R$ 15.764,28 mil;
-Menor pobre, até 21 anos, que o contribuinte crie e eduque e do qual detenha a guarda judicial;
-A pessoa totalmente incapaz, da qual o contribuinte seja o responsável.
(matéria de site não informado)
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Processo do Parto
Nós indicamos aqui um vídeo,uma animação em 3D do processo do nascimento.
Nenhum dos participantes desse blog gosta de ver vídeos de partos reais...
Alguns partos não são dos mais agradáveis e não se deve leva-los como referência.
Clique AQUI para ver o vídeo.
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Sling, Kepinas, Canjurus ...
Você sabe o que é um Canjuru? Quem dirá um Sling,ainda menos conhecido.Ou então um Pouch ou um Wrap. De modo direto e reto, todos seriam "carregadores de bebê" (ou "porta-bebê").
O canjuru é mais conhecido e nem sempre o mais aconselhavel pela posiçao única que se coloca o bebê. Aponta-se problemas de arcadas nas perninhas ao uso prolongado, problemas na coluna do bebê.
O Sling seria basicamente um pedaço de tecido como uma rede, preso por argolas.O modo de uso é alterado,pela regulagem da argola ( ou velcro) podendo o bebê ficar em varias posições, respeitando mais a flexibilidade da coluna.
A Kepina é uma faixa de tecido também, amarrada por um nó onde o bebê fica sentado. É a mais fácil e você mesmo pode fazer uma peça(veja instruçoes Aqui )
O Pouch seria como uma tipoia, com uma costura arredondada mais confortável,em forma de tubo usada a tiracolo.
O Wrap é uma espécie de xale tradicional, ou seja, um pano bastante longo (mede entre 3 e 5 metros) que é enrolado no corpo da mãe e finalizado com um nó.
Deve-se atentar que não são todos os bebês que se adaptam a um carregador. Se for possível, faça um teste com o carregador de uma amiga, vizinha (ou vá a alguns dos encontro que alguns sites organizam) e experimente com seu bebê.
O uso deve ser dosado, principalmente conforme a criança for crescendo. Dar o colo ao bebê é um ato de carinho e proteção. Mas a medida que eles crescem, o excesso de peso prejudica a saúde dos pais. Além do mais, deixar a criança por muito tempo nos braços repercute no seu desenvolvimento – ela pode demorar mais para engatinhar e andar e a clássica posição do bebê com o rosto escondido no peito da mãe não é a mais indicada. A criança deve ficar de frente para o mundo, não de costas. Ao visualizar o mundo exterior, o bebê responderá aos estímulos de visão, audição e tato.
Algumas artesãs andam cobrando preços absurdos em Slings e cia, de 50 reais para cima(o que eu particularmente acho um tanto abusivo). Pesquisando encontra-se peças com menor valor, e de qualidade igual. O Sling, a quem sabe costurar, não é de dificil confecção e escontram-se Tutoriais (a maioria estrangeiros) na internet.
Existem sites brasileiros que vendem Slings, Kepinas e dispõem de mais informações.
Aqui disponibilizo vários sites, blogs, fotoblogs e afins.
Matriosca Porta-Bebê
Papai e Bebê
Loja Kepinas
Kepina Inka
Baby Cool
Sampa Sling
Baby Sling
Santo Sako
Sling Casulinho
Sling Mania
About Sling
Fashion Slings
Ojá D´erê
Sling
Certamente existem muitas outras pessoas produzindo carregadores de bebês. Caso saibam de mais alguma, podem comentar que disponibilizo o endereço no Blog.
"E você, já Slingou hoje?"
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Pai estressado prejudica bebê na gravidez
Estudo feito por psiquiatras britânicos foi apresentado em conferência
Um homem cuja mulher está grávida possui um papel mais importante no estágio inicial do desenvolvimento da criança do que se imagina. Sua influência começa a partir do momento da concepção.
Longe de ser apenas um espectador durante a gravidez, o pai, em sua relação com a parceira e em qualquer estresse decorrente dessa relação, pode ter influência sobre o desenvolvimento mental do feto.
"O parceiro possui um papel importante a desempenhar quando se trata de saber como a criança evoluirá durante a gravidez", disse Vivette Glover, do Imperial College London.
"Descobrimos que isso (o estresse) afeta tanto o desenvolvimento mental quanto o desenvolvimento emocional do bebê", afirmou a pesquisadora.
Glover, uma especialista no desenvolvimento fetal que apresentou o resultado de seu estudo em um encontro do Royal College of Psychiatrists, em Londres, avaliou o impacto do estresse materno durante a gravidez.
A forma como uma criança se desenvolverá depende de seus genes e da educação, mas Glover descobriu que o período de desenvolvimento ainda dentro do útero também é um elemento importante.
Ela entrevistou 123 mulheres e avaliou o desenvolvimento dos filhos delas aos 18 meses de idade.
"Foram identificados dois tipos de estresse. Um é o estresse resultante da ansiedade e de um histórico de transtornos mentais. Mas o outro é o estresse decorrente da relação com o parceiro", afirmou.
Pesquisas anteriores já mostraram que uma criança pode estar mais propensa a desenvolver problemas comportamentais, ansiedade e distúrbios cognitivos e emocionais se a mãe passar por períodos de estresse quando estiver grávida.
Estudos com animais também descobriram que o estresse materno pode provocar alterações de longo prazo no desenvolvimento neurológico de suas crias.
Quando Glover realizou testes a respeito do desenvolvimento mental das crianças, ela descobriu diferenças entre os bebês cujas mães relataram ter ficado estressadas e as mães que não deram declarações do tipo.
"O desenvolvimento mental deles era um pouco mais lento e eles apresentaram sinais de medo e ansiedade", afirmou.
Apesar de não se saber exatamente como o estresse materno afeta o bebê em formação, acredita-se que haja uma ligação entre os níveis anormalmente altos, no sangue da mãe, do hormônio cortisol, que indica estresse, e o líquido amniótico.
Pesquisas recentes descobriram haver uma ligação entre os níveis de cortisol no líquido amniótico e a taxa de desenvolvimento mental das crianças. Quanto mais alto o nível de cortisol, menor o índice de desenvolvimento mental.
Glover ressaltou que nem todos os bebês tinham sido afetados pelo estresse materno. Mas aconselhou as mulheres grávidas que se sentem estressadas a procurarem um médico, a conversarem com alguém sobre o problema ou a tentarem relaxar.
"Não sabemos exatamente o que pode funcionar. Mas é muito provável que essas coisas ajudem", disse.
"A maior parte das crianças acaba saindo-se bem. O estresse apenas aumenta os riscos, e os efeitos dele dependem, em primeiro lugar, de uma vulnerabilidade genética. Algumas crianças podem ter mais propensão para serem ansiosas", acrescentou.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
30 dias licença paternidade
30 dias licença patrnidade
Pelo projeto, o pai trabalhador vai ter o direito de passar os primeiros 30 dias de vida de seu filho juntinho com o bebê. Os pais adotivos também terão o mesmo direito, contando da data de adoção da criança.
Família unida
A deputada explica que, quando chega uma nova criança em casa, a família precisa estar bem unida para criar laços e aprender a conviver bem. Cada membro da família tem um papel muito importante nesse processo!
A mãe precisa muito da ajuda do pai, porque depois do parto, as mulheres têm de se recuperar: muitas ficam fracas, deprimidas e precisam realmente da presença do companheiro para dividir as tarefas e até mesmo para conversar. Os filhinhos também precisam do carinho da família para se adaptar e se desenvolver na nova casa.
Andamento
A proposta vai ser estudada junto com outros projetos de lei que tratam da licença-paternidade. A matéria está pronta para ser analisada pelo Plenário da Câmara.
Trinta dias para o papai curtir o novo filhote
Câmera dos deputados – agência plenarinho
Leite e fraldas sujas a toda hora, choro, noites mal-dormidas... Um recém-nascido muda a rotina da casa e requer muitos cuidados das mamães - e dos papais também. As mamães já têm garantida em lei uma licença-maternidade de 120 dias (período em que podem ficar em casa com seus filhotinhos), mas os pais têm o direito de passar apenas cinco dias úteis pertinho dos pequenitos. Só que a deputada Maria do Rosário, do PT do Rio Grande do Sul, acha importante os pais ficarem mais tempo ao lado dos filhos nos primeiros dias de vida. Por isso, ela apresentou na Câmara um projeto de lei (o PL 2430/07), que aumenta a licença-paternidade dos atuais 5 para 30 dias.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Psicologia da Gestante- Paternidade
http://guiadobebe.uol.com.br/psicgestante/paternidade.htm
Prévia:
Paternidade
Muitas gestantes ainda se referem à gravidez com exclusividade, utilizando-se de expressões que, consciente e inconscientemente, transmitem a mensagem que são questões puramente femininas, como se o homem fosse apenas continente de suas angústias e ansiedades e, paradoxalmente, ressentem-se pela indiferença de seus parceiros.
(...)
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Pra começar...
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pai
Pai em Desciclopedia
http://desciclo.pedia.ws/wiki/Pai
Pai em Dicionario da Lingua Portuguesa Online
pai | s. m.
pai
do Prov. pay, paire < Lat. pater
s. m.,
homem ou animal, em relação àqueles que procriou;
progenitor;
fig.,
autor;
fundador;
protector, benfeitor;
chefe espiritual ou religioso;
(no pl. ) os antepassados.
não haver - para (alguém): não haver quem vença, quem supere;
loc. interj.,
- da vida!: exprime admiração, espanto.